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Produção de Conteúdo: estratégias para atrair e engajar seu público

  • Foto do escritor: Juliana Melo
    Juliana Melo
  • 9 de abr.
  • 14 min de leitura
Ilustração  em IA de uma sala com pessoas produzindo conteúdo e uma tela com mídias como facebook e twitter


Sabia que 51% dos profissionais de marketing consideram a produção de conteúdo como a forma mais eficaz de conquistar clientes?


Pois é. E eles têm razão. De acordo com os dados da Aberdeen – publicados pela revista Valor Econômico –, quem prioriza o marketing de conteúdo tende a conquistar 67% mais leads em comparação com quem não dá tanta importância a esse tipo de estratégia.


Não é nenhuma surpresa: em um mundo hiperconectado, a missão de atrair a atenção do público tem ficado cada vez mais desafiadora. Se as mídias modernas são verdadeiros oceanos ilimitados de informações, como destacar a mensagem da sua marca em meio a tudo isso?


Você precisa gerar e entregar informações mais valiosas, interessantes ou úteis do que as que circulam por aí. Esse é o propósito de investir em produção de conteúdo.


Quer entender melhor? Então é só continuar lendo! Aqui, você vai descobrir exatamente o que é produção de conteúdo, por que ela é a estratégia favorita de todas as grandes marcas, quais são os tipos de conteúdo que podem te ajudar a transformar a visibilidade da sua empresa e muito mais.


Confira:




O que é Produção de Conteúdo? 


Produção de conteúdo é o conjunto de processos envolvidos na criação e na distribuição de informações e mídias para um público específico. No marketing digital, é a elaboração de materiais diversos (textuais, visuais, audiovisuais etc) veiculados em plataformas virtuais, como sites, blogs, aplicativos e redes sociais.


Em outras palavras, a produção de conteúdo é parte de uma estratégia de comunicação que visa entregar conteúdos relevantes para um determinado público-alvo com o objetivo de atrair os consumidores e aproximá-los da marca. 


Esse é o princípio fundamental da abordagem conhecida como marketing de atração (ou inbound marketing).


A produção de conteúdo pode ser voltada para vários materiais diferentes, como os vídeos que você vê no YouTube, os podcasts disponíveis no seu streaming de áudio favorito, aqueles carrosséis informativos que você encontra no Instagram e, é claro, este post que você está lendo agora no nosso blog.


Independentemente dos tipos de conteúdo e das plataformas de distribuição escolhidas, a trajetória de produção de conteúdo costuma incluir as etapas de planejamento, elaboração, revisão e publicação.


Ou seja: para quem deseja manter um blog, por exemplo, o processo de produção de conteúdo vai muito além da parte de “sentar e escrever”. Pode parecer trabalhoso, mas vale a pena – como você está prestes a descobrir –.


Por que é importante investir em conteúdo?


Ilustração em IA de vários quadros de marcas fictícias  conectadas com linhas e pontos virtuais


Nike, Red Bull, Nubank, Nestlé e L’Oréal Paris são apenas alguns exemplos de marcas aclamadas que fazem questão de dedicar uma atenção especial à produção de conteúdo. 


Mas… por que? 


É simples: no mundo digitalizado, o conteúdo é a alma do negócio. Atualmente, estamos vivendo no que o pessoal da Think with Google chama de era dos consumidores ultrarracionais, o que significa que oferecer bons produtos e serviços não é mais suficiente para conquistar e fidelizar clientes.


As pessoas se conectam à internet em busca de informações úteis, entretenimento e auxílio na resolução dos problemas do dia a dia. E isso cria muitas portas de entrada para a sua empresa: se você fornece materiais que têm algum valor para a sua audiência, ela passa a te ouvir.


Portanto, a produção de conteúdo é a grande responsável pela magia do marketing de atração. Quanto mais você cria e distribui conteúdos assertivos e relevantes, mais gente tende a descobrir a sua marca e se interessar por ela.


“Nesse contexto, as empresas que são maduras digitalmente saem na frente, já que conseguem entregar conteúdo relevante aos consumidores em todos os pontos da jornada de compra.”

A era do consumidor ultrarracional: descubra novos caminhos e oportunidades para as agências, do portal Think with Google.


Mas não para por aí. Além de ajudar a sua empresa a ganhar popularidade, a produção de conteúdo rico e confiável também pode fazer com que o seu negócio se torne uma referência em determinados assuntos, acumulando autoridade no nicho de atuação.


Falando de forma mais objetiva, a produção de conteúdo tem vantagens como:


  • Aumento da visibilidade e do reconhecimento da marca e de produtos específicos;

  • Acúmulo de autoridade em um nicho de mercado;

  • Criação de consciência de marca – a famosa brand awareness –;

  • Construção de um senso de comunidade entre os consumidores, o que incentiva a geração espontânea de UGC (user generated content, ou conteúdos gerados pelos usuários);

  • Melhores resultados na obtenção e na fidelização de clientes;

  • Engajamento contínuo e alcance aumentado nas redes sociais;

  • Bons posicionamentos nos rankings de resultados dos sites de busca, como o Google.


Conheça as principais etapas da Produção de Conteúdo relevante:  


Como você já sabe, a produção de conteúdo geralmente tem muitas etapas entre a concepção das ideias e o momento da publicação.


Os processos específicos envolvidos nessa jornada podem variar bastante de acordo com o tipo de conteúdo que está sendo produzido, as plataformas de veiculação, o objetivo da estratégia de comunicação, os recursos disponíveis etc. 


Mas, na maioria dos casos, as equipes responsáveis pela produção de conteúdo precisam passar por quatro passos fundamentais: pesquisa, planejamento, criação e distribuição. 


Vale mencionar que, antes de partir para a produção de conteúdo propriamente dita, é importante que você tenha uma estratégia de conteúdo bem definida. Ela será o “mapa” responsável por orientar todas as etapas de elaboração dos materiais.


A estratégia de conteúdo precisa ter delimitações claras sobre o público-alvo que você deseja impactar, de preferência com personas baseadas nas características da sua audiência. 


Pense também na jornada que os consumidores atravessam para chegar até a conversão. Cada material gerado durante a produção de conteúdo precisa se encaixar em uma (ou mais de uma) parte dessa jornada. Em termos mais técnicos, seus conteúdos precisam estar alinhados com as fases do funil de vendas.


A definição dos objetivos de cada campanha ou projeto de conteúdo também entra na parte estratégica, assim como a escolha das métricas que serão utilizadas para monitorar a eficácia do marketing de conteúdo.


E aí, já deu o “OK” em todos esses elementos na sua checklist? Então, com a estratégia pronta, é hora de avançar para as etapas básicas da produção de conteúdo:


Pesquisa e ideação


Apesar de aparecer primeiro na nossa lista, a etapa de pesquisa e ideação muitas vezes acontece ao mesmo tempo que a etapa de planejamento. De certa forma, dá para dizer que ambos os passos fazem parte da mesma fase da jornada de produção de conteúdo: a pré-produção.


Essa é a etapa de concepção das ideias – ou seja, o momento de escolher os temas e as abordagens que farão parte do conteúdo –.


Há vários métodos que você pode utilizar para definir os tópicos para os seus materiais: o bom e velho brainstorming quase sempre proporciona ótimas sacadas. Outra estratégia interessante é observar o que os seus concorrentes têm feito: o benchmarking de conteúdo vai te ajudar a entender quais assuntos mais impactam o seu público-alvo.


Caso o foco seja a produção de conteúdo otimizado para SEO, a pesquisa de palavras-chave é obrigatória! Além de fornecer excelentes insights de temas promissores, ela é essencial para que você consiga escolher as keywords capazes de te colocar em destaque nas buscas.


Na etapa de pesquisa e ideação, nossa dica é utilizar ferramentas como o Google Trends e o Google Keyword Planner para descobrir o que a sua audiência procura.


Planejamento 


Agora que você tem uma lista de tópicos relevantes, é hora de pensar em como eles serão organizados.


A ideia é estruturar uma sequência lógica para a veiculação dos conteúdos – isto é, distribuir os temas de uma forma que facilite o entendimento das informações e o consumo dos materiais –.


Defina os formatos de conteúdo e os canais de comunicação que serão utilizados, sempre pensando nas plataformas em que o seu público-alvo está mais presente. Se possível, crie estratégias para conectar as publicações feitas nos diferentes canais.


Também é durante o planejamento que você vai determinar a ordem de publicação dos conteúdos, os prazos para a produção e a frequência com que os materiais serão distribuídos. Organize tudo isso em um cronograma para criar o seu calendário de conteúdo.


Por fim, não se esqueça de elaborar os briefings, roteiros, pautas ou outros documentos que servirão para orientar o trabalho das equipes criativas.


Criação 


Finalmente, chegou a hora de tirar os planos do papel e começar a criar.


Como o próprio nome sugere, essa é a etapa da produção de conteúdo em que as ideias são concretizadas e se transformam em materiais cheios de valor para entregar aos usuários.


Lembre-se de que os conteúdos precisam ser capazes de agregar algo à vida de quem consome – pode ser um aprendizado, uma reflexão, a resposta para uma dúvida, um conjunto de instruções sobre como resolver um problema ou simplesmente bons momentos de entretenimento –.


Além de serem úteis e relevantes para as personas, os materiais da sua marca também devem proporcionar uma experiência de consumo satisfatória. Em outras palavras, eles têm que ser agradáveis de ler, assistir ou escutar. Se quiser, você pode adotar técnicas como o storytelling para deixar os conteúdos mais envolventes.


No mais, assegure-se de que os responsáveis pela produção de conteúdo estão atentos às melhores práticas de escrita, design e criação audiovisual. Preze pela clareza tanto nos textos quanto nas mídias e evite qualquer coisa que possa causar confusão no público – a não ser que a intenção seja exatamente essa –.


Ah, e não se esqueça de que a revisão também faz parte da etapa de criação! Os conteúdos só estarão realmente prontos depois de passarem por uma verificação minuciosa que deve ser capaz de identificar desvios gramaticais, inconsistências nas informações, falhas técnicas e outros problemas que podem prejudicar o entendimento e a experiência dos consumidores.


Distribuição e divulgação 


Finalmente, chegou o momento de colocar os materiais da sua marca no ar.


A etapa final da produção de conteúdo é a distribuição, que consiste em usar os canais de comunicação da marca para veicular o que foi produzido na etapa de criação. 


Para isso, você vai seguir o calendário de conteúdo definido durante o planejamento. A dica é estabelecer uma frequência de publicação consistente para manter o público sempre engajado… mas sem exageros! É importante tomar cuidado para não acabar sobrecarregando a audiência com um volume muito grande de conteúdo em curtos períodos de tempo.


Dependendo do canal de comunicação que você escolheu, pode ser interessante fazer algumas pesquisas sobre os dias e horários com mais “potencial de engajamento”. É uma preocupação válida para quem publica conteúdo nas redes sociais, por exemplo.


Por fim, encontre formas de promover os seus conteúdos e atrair mais atenção para eles. Você pode utilizar anúncios pagos, ações de e-mail marketing ou até as próprias técnicas de SEO para fazer com que os materiais cheguem ao maior número possível de usuários.


Conteúdo ricos: o que são e como podem contribuir para as suas estratégias?


Ilustração em IA de um mulher sentada em uma mesa produzindo conteúdo e várias telas de textos e vídeos projetados na parede

No marketing digital, os chamados “conteúdos ricos” são aqueles materiais pensados para entregar conhecimentos aprofundados sobre os temas abordados.


Não entenda mal: é claro que todos os seus conteúdos de teor informativo devem ser úteis e trazer aprendizados relevantes para os usuários. Mas, no caso dos conteúdos ricos, a abordagem é ainda mais detalhada e especializada. 


Por isso, eles costumam ser mais densos e extensos do que os outros tipos de conteúdo. Os exemplos mais populares são os e-books, minicursos e webinars – que você com certeza já viu alguém oferecendo na internet –.


A produção de conteúdo rico geralmente envolve processos de pesquisa e criação mais complexos e demorados. Por esse motivo, é comum que eles sejam ofertados como “moedas de troca” nas estratégias de captação de leads (em vez de serem disponibilizados abertamente, para acesso instantâneo).


Frequentemente, os e-books e webinars estão associados a landing pages que contêm formulários de dados pessoais. Nesse esquema, os usuários precisam fornecer suas informações de contato (como endereço de e-mail) para receber os materiais – para a empresa, é uma “mão na roda” na prospecção de leads –.


Mas os conteúdos ricos também podem ser publicados diretamente no site, blog ou canal do YouTube da marca. Aliás, eles têm potencial para impulsionar a performance SEO do seu site: materiais aprofundados tendem a atrair mais backlinks, o que é ótimo para fins de ranqueamento.


Se interessou? Então confira, a seguir, alguns dos tipos de conteúdo rico que você pode integrar à estratégia da sua marca:


E-books 


São eles que vêm à mente da maioria dos profissionais de marketing quando alguém fala em “conteúdo rico”: os e-books!


Escolha número um para as ações de aquisição de leads, esse tipo de conteúdo tem um poder de conversão gigantesco nos casos em que o objetivo primário é obter as informações de contato dos clientes em potencial.


Afinal, é um material com um nível diferenciado de aprofundamento nos tópicos que interessam os usuários, em troca de um endereço de e-mail… Parece um bom negócio, né?


Pois é, então é importante fazer o usuário perceber isso. Portanto, o formulário para quem deseja ter acesso ao seu e-book deve estar situado em uma landing page bem elaborada, capaz de mostrar todas as vantagens que o seu conteúdo rico entrega.


Durante a produção de conteúdo, não se esqueça de fazer um esforço extra para agregar informações mais detalhadas, dados úteis e novos pontos de vista – é importante criar um material completo e realmente enriquecedor para as pessoas –.


Ah, capriche na diagramação e inclua algumas imagens (ou outros recursos de apoio visual) para deixar a leitura mais dinâmica e agradável.


💡 Para te ajudar a entender melhor o funcionamento dos e-books, separamos alguns exemplos:


Como começar a investir - Mobilis (PDF)

Educação financeira: primeiros passos - Faculdade XPE (landing page com formulário de registro para baixar o e-book)


Infográficos 


Versáteis e eficientes, os infográficos têm uma pegada um pouco diferente dos outros tipos de conteúdo rico que listamos aqui.


Enquanto os e-books podem conter dezenas de páginas e os webinars podem se estender por horas, os infográficos geralmente são compostos por alguns poucos arquivos de imagem. 


Mas é justamente por isso que eles são tão valiosos: a proposta desse formato é sintetizar informações sobre um tópico, explicar um conceito ou compilar dados relevantes de uma forma objetiva e fácil de visualizar.


Embora não costumem ser muito extensos, os infográficos são densos – e extremamente úteis para simplificar o entendimento de ideias complexas, demonstrar o funcionamento de processos e resumir os pontos principais de conteúdos mais longos –.


Eles também têm a vantagem de funcionar bem em diversas plataformas, já que podem ser veiculados em publicações das redes sociais, páginas de site, posts de blog e muitos outros canais.


Na produção de conteúdo, é importante se atentar a aspectos como a legibilidade: o infográfico deve ser organizado de forma a facilitar a leitura e a compreensão das informações. Portanto, o ideal é evitar o uso de letras muito pequenas e outros elementos que podem impactar negativamente a experiência de quem visualiza.


Ah, e lembre-se de que os recursos visuais não são só “enfeites”: utilize cores, formas, símbolos, ilustrações e outros elementos como partes das explicações.


💡 Quer entender na prática? Esses são alguns dos nossos exemplos de infográficos favoritos:


How humans changed Earth - Organização Climate Change Resources


Webinars 


A palavra “webinar” vem de “web-based seminar”, expressão que pode ser traduzida como “seminário realizado na web”.


Nesse formato, como o próprio nome indica, o conteúdo é passado em um evento online transmitido ao vivo – como uma aula, palestra ou workshop –. Geralmente, os participantes têm a oportunidade de interagir entre si e tirar dúvidas com os apresentadores por meio de ferramentas de chat.


A transmissão em tempo real e o contato mais direto com as “fontes” das informações são alguns dos fatores que conferem um ar de exclusividade aos webinars. É por isso que, assim como os e-books, eles são frequentemente utilizados na captação de leads (o preenchimento do formulário de contato funciona como a inscrição para participar do evento).


Depois da transmissão, os webinars podem ser disponibilizados como gravações para quem deseja conferir o conteúdo de maneira assíncrona (no site oficial da marca ou no canal do YouTube, por exemplo).


💡 Inspire-se com esses exemplos de webinars:


Overview of GA4: Features, Roadmap & Pricing - Google News Initiative (canal do YouTube)


Blogs 


As tendências estão sempre indo e vindo na internet, mas os blogs nunca saem de moda. 


Os números não mentem: mais de 70% dos usuários da web consomem postagens de blogs (e se você chegou até aqui, provavelmente faz parte dessa estatística!). 


É a esse tipo de conteúdo que muita gente recorre todos os dias para tirar dúvidas, aprender sobre assuntos diversos e encontrar instruções úteis. Na maioria das vezes em que você “faz uma pergunta” ao Google, a resposta perfeita vem em um post de blog.


E aí está uma das maiores vantagens do formato: os blogposts são fáceis de encontrar por meio dos mecanismos de busca – afinal, estamos falando de páginas web cheias de informações valiosas para os usuários –. Não à toa, eles são os alicerces da produção de conteúdo para SEO.


O blog da sua marca pode ser utilizado para veicular materiais diversos, pensados para todas as etapas do funil de vendas, com a possibilidade de misturar textos e elementos de mídia rica (como imagens, GIFs e vídeos).


Em comparação com outras modalidades de produção de conteúdo, os blogs têm custos iniciais acessíveis, já que você pode começar a publicar com um CMS gratuito. A médio e longo prazo, esses portais podem ser aliados valiosos para quem busca visibilidade orgânica e construção de autoridade na web.


Caso você esteja pensando em investir na produção de blogposts (ou deseje melhorar a performance do portal da sua marca), vale a pena dar uma lida no nosso guia especial sobre como criar um blog.


💡 Aqui estão alguns blogs que dão um show de conteúdo:


Blog da Wesearch (modéstia à parte!)


Produção de Conteúdo e SEO: melhores práticas para maximizar resultados 


Ilustração em IA de um computador escrito Content Marketing na tela e um megafone sendo projetado da tela


A gente costuma dizer que as páginas de resultados das pesquisas – também conhecidas como SERPs, do inglês Search Engine Results Pages – são as grandes vitrines da Era Digital.


Isso porque grande parte do fluxo de visitantes que passa pelos sites e blogs de marcas todos os dias vem das buscas web. Afinal, quase todo mundo que tem acesso a internet “dá um Google” pelo menos algumas vezes por semana.


Portanto, os buscadores são oportunidades incríveis para levar o portal da sua empresa até o público-alvo. Mas se o objetivo é atrair tráfego orgânico para as páginas do seu site, o ideal é que elas conquistem posições de destaque nos rankings de resultados dos buscadores. E é para isso que serve o SEO (Search Engine Optimization).


Como já mencionamos, a produção de conteúdo é um dos pilares da otimização para mecanismos de busca. Para quem quer ganhar relevância nas pesquisas web, é essencial manter o site ou blog atualizado com materiais capazes de atender ao que os usuários procuram.


Quando o assunto é a produção de conteúdo otimizado para SEO, é importante se atentar a alguns aspectos que vão além de tudo que já te mostramos até aqui. Sobre isso, as principais dicas dos nossos especialistas são:


  • Organize os conteúdos do seu site de forma estratégica para facilitar o acesso dos usuários a outros materiais úteis e estimular as pessoas a navegarem por várias páginas diferentes do portal. Uma opção interessante é a criação de topic clusters, que são grupos de conteúdos relacionados ao mesmo universo temático e ligados uns aos outros por meio de links internos.


  • Em termos de SEO, não adianta ter uma página cheia de conteúdo de excelente qualidade se ela não estiver alinhada às intenções de pesquisa dos usuários. Por isso, dedique um tempo ao estudo de search intent e analise as motivações que levam as pessoas a buscarem pelas palavras-chave que você selecionou. Se você tiver isso em mente durante a produção de conteúdo, os materiais do seu site atenderão melhor às demandas do público e ganharão força nos mecanismos de busca.


  • Para criar conteúdos com personalidade, você precisa ter uma identidade de marca bem elaborada, com definições claras sobre os elementos visuais e verbais que representam a essência do seu negócio. Nos materiais focados em texto, mantenha a coesão com o tom de voz da empresa – esse estilo de comunicação consistente é o que vai fazer os seus conteúdos serem reconhecidos facilmente pelos usuários –.


  • Siga as diretrizes oficiais do Google sobre como criar conteúdo útil, confiável e que prioriza as pessoas. Essas orientações são como os “mandamentos sagrados” da produção de conteúdo otimizado para SEO. Afinal, ninguém melhor para te dizer como se sair bem nas buscas do Google… do que o próprio Google!


  • A capacidade de “fisgar” os usuários por meio das palavras é essencial para incentivá-los a escolherem o seu site dentre as várias opções das páginas de resultados. Por isso, não deixe de aprender sobre copywriting e aplicar as técnicas de escrita persuasiva na produção de conteúdo. Além de te ajudar a atrair mais cliques, esse conhecimento pode contribuir para a fluidez das jornadas de conversão que as pessoas percorrem no portal da sua marca.


Destaque-se nas buscas com a produção de conteúdos relevantes


A produção de conteúdo é uma parte essencial de qualquer estratégia digital eficaz.


Mais do que a capacidade de aumentar o número de leads e de conversões, ela também tem o poder de despertar conexões emocionais no público, aproximar a marca dos consumidores e fortalecer a imagem de autoridade e confiabilidade da empresa.


Isso sem falar, é claro, na importância da produção de conteúdo para o SEO. E sobre isso, aqui vai a nossa dica final: além de investir na elaboração de materiais de valor, não deixe de se atentar à atualização dos conteúdos do seu site. Assim, você renova o potencial de ranqueamento das suas páginas e evita que o portal do seu negócio perca relevância nas buscas.


Ah, e caso você precise de uma forcinha para produzir conteúdos otimizados e alinhados com as melhores práticas de SEO… deixa com a gente! 


Essa é justamente a nossa praia aqui na Wesearch: na consultoria de SEO, você tem acesso a todo o apoio que a sua empresa precisa para brilhar nas pesquisas web, com direito a uma estratégia personalizada, reports regulares e conteúdos produzidos por especialistas.


Para saber mais, é só mandar uma mensagem pro nosso time.

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