O que você faz quando precisa conferir a lista de ingredientes de uma receita? E quando quer descobrir o endereço de um estabelecimento?
Pois é, nem precisa pensar muito na resposta. Seja para encontrar uma informação rapidamente, confirmar o significado de uma palavra, aprender sobre um assunto complexo ou comparar opções de compra, você com certeza confia nos sites de busca em vários momentos da sua vida cotidiana.
Não é à toa que, segundo os dados da Statista, o Google tem mais de 1,5 bilhões de usuários ativos ao redor do globo. Todos os dias, o número de pesquisas feitas no site de busca mais famoso do mundo supera 3,5 bilhões.
Impressionante, né?
É por isso que cada vez mais empresas têm investido nas estratégias de SEO para usar a popularidade dos buscadores a favor dos negócios. E hoje, a gente vai te ajudar a entender um pouco mais sobre como essas plataformas revolucionárias funcionam.
Basta continuar a leitura para descobrir tudo que você sempre quis saber sobre os adorados sites de busca, incluindo:
O que é um site de busca?
Os sites de busca são plataformas online usadas para pesquisar diversos tipos de conteúdos disponíveis na internet.
Na prática, eles funcionam como bancos de dados gigantescos que reúnem textos, mídias, arquivos e uma infinidade de outros materiais que são categorizados por meio de palavras-chave. Por isso, quando você faz uma pesquisa em um site de busca, os resultados são exibidos de acordo com os termos que você usou para pesquisar.
Como você (e quase todo mundo) já sabe, o melhor exemplo de todos é o famosíssimo Google.
Para facilitar o entendimento, você pode pensar nos sites de busca como os bibliotecários que organizam as informações do acervo enorme que é a internet. Sem eles, o acesso a essas informações seria bem mais complicado.
Imagine que você quer usar a web para encontrar uma boa receita de macarronada, por exemplo.
Se os sites de busca não existissem, você precisaria saber o endereço exato de um site de dicas culinárias e digitá-lo manualmente na barrinha de URL. Pior: para comparar receitas diferentes, seria preciso fazer esse processo com vários sites. Trabalheira, hein?
Caso você também precisasse conferir o endereço do supermercado mais próximo para comprar os ingredientes, provavelmente seria mais fácil recorrer às boas e velhas listas telefônicas…
Felizmente, esse cenário está bem distante da nossa realidade. Graças à magia dos sites de busca, você pode só pegar o celular e perguntar ao Google. Uma pesquisa simples, como “receita de macarronada” ou “supermercados abertos perto de mim” é suficiente para retornar dezenas (ou até centenas) de resultados diferentes – conteúdos espalhados pela internet que são selecionados cuidadosamente pelos algoritmos dos sites de busca –.
Qual a diferença entre site de busca e motor de busca?
Se você já conferiu algum dos nossos outros conteúdos aqui no Blog da Wesearch, provavelmente já percebeu que a gente frequentemente se refere ao Google como “motor de busca”.
Na verdade, esse é apenas um jeito diferente de chamar os sites de busca.
Para quem gosta de pormenores técnicos, dá para dizer que site de busca é a parte visível para os usuários. É a plataforma que as pessoas acessam para fazer pesquisas. Já motor de busca (ou mecanismo de busca) é um conceito mais amplo, usado para falar de todo o sistema complexo que existe “por trás das cortinas” nessas plataformas, incluindo os algoritmos de indexação, classificação etc.
No fim das contas, não é errado afirmar que “site de busca” e “motor de busca” são praticamente sinônimos. Os dois termos são usados para nomear buscadores (olha aí outro nome comum!), como o Google.
Descubra a história dos sites de busca
Nós até fizemos o exercício mental de imaginar como seria a vida sem os sites de busca… mas essa era a realidade de todo mundo até pouquíssimo tempo atrás.
O ancestral mais antigo dos buscadores é o finado Archie, plataforma criada em 1990 pelo universitário canadense Alan Emtage, da McGill University. O programa era basicamente um grande diretório que os usuários podiam usar para localizar arquivos disponíveis em sites públicos de FTP (File Transfer Protocol).
Pouco tempo depois, surgiu o Gopher, sistema criado por Mark McCahill para indexar documentos de texto. Ele era acessado com a ajuda de dois outros programas, Veronica e Jughead, que facilitavam a navegação pelos menus do Gopher por meio de buscas direcionadas.
No começo, todas as ferramentas de busca eram diretórios – ou seja, compilações de páginas e sites escolhidos e editados manualmente por humanos –. O próprio Yahoo, que nasceu em 1994, era nada mais do que uma seleção dos sites preferidos de David Filo e Jerry Yang.
Mas tudo mudou com o surgimento do Wandex, o primeiro buscador integrado à World Wide Web – a rede mundial de computadores que acessamos até hoje –. Criado por Matthew Gray, ele foi o pioneiro na utilização de crawlers (programas rastreadores) para descobrir e indexar as páginas de maneira automatizada.
Esse foi o nascimento oficial dos search engines, os motores de busca que conhecemos atualmente. Depois do Wandex, surgiram o WebCrawler, o Aliweb (que existe até hoje) e vários outros mecanismos.
Mas o grande responsável pela popularização dos sites de busca foi o Lycos, que transformou as pesquisas online em um sucesso mundial. Ah, e o Google só apareceu em 1998!
Tipos de sites de busca: conheça cada um deles
Sabia que os sites de busca não são todos iguais?
Embora a maioria das pessoas esteja acostumada com um tipo bem específico de buscador, existem várias ferramentas diferentes que podem ser usadas para realizar pesquisas online. Esses sistemas são categorizados como motores de busca hierárquicos, metabuscadores ou diretórios, de acordo com seus mecanismos de funcionamento.
Caso a curiosidade tenha batido por aí, a gente explica. A seguir, te contamos um pouco mais sobre os tipos de sites de busca existentes.
Buscadores hierárquicos
Os buscadores hierárquicos são aqueles que vêm à sua cabeça quando você pensa em sites de busca.
Esse é o tipo mais popular de todos, representado por plataformas famosas como o Google e o Bing. Nos buscadores hierárquicos, os sites da web são analisados automaticamente pelos crawlers (também chamados de bots ou spiders), programas rastreadores que “pulam” de página em página por meio de algoritmos complexos.
Os bots percorrem os conteúdos da internet e definem quais páginas devem ser indexadas – ou seja, incluídas no gigantesco banco de dados do buscador –.
Quando alguém faz uma pesquisa, o site de busca procura as páginas indexadas que melhor correspondem ao que o usuário está procurando.
Isso significa que os sites que aparecem como resultados para as suas buscas no Google não são listados de forma aleatória – eles são organizados em uma espécie de ranking, de acordo com o que é considerado mais relevante para a sua pesquisa –.
Diretórios
Como já mencionamos aqui, os diretórios são sites de busca bem mais simples do que os buscadores hierárquicos.
Nesse caso, as páginas que fazem parte do banco de dados são organizadas em categorias, de acordo com o tema. Esses buscadores funcionam como seleções de sites e informações, que são atualizadas por meio de manutenção humana (eles não rastreiam os conteúdos de maneira autônoma).
Nos diretórios, a exibição dos resultados não é influenciada por critérios hierárquicos – a ordem em que os links aparecem geralmente depende da data de publicação dos conteúdos –.
Um bom exemplo é Dmoz, que tem mais de um milhão de categorias e recebe contribuições de quase 100 mil editores.
Metabuscadores
Por sua vez, os metabuscadores são plataformas que compilam resultados retirados de várias ferramentas de pesquisa.
Em outras palavras, um metabuscador envia a sua pesquisa para outros sites de busca (tanto hierárquicos quanto de diretórios) e apresenta os resultados encontrados por eles. Dessa forma, você consegue visualizar as informações retornadas por vários buscadores ao mesmo tempo.
Um dos metabuscadores mais populares é o Dogpile.
Confira os principais sites de busca utilizados no mundo:
Quase todo mundo recorre ao Google quando precisa fazer alguma pesquisa.
É realmente uma liderança invicta: as estatísticas mostram que o buscador está por trás de mais de 80% das pesquisas realizadas na internet.
Mas apesar de ser um astro mundial quando o assunto é a utilização de sites de busca, o Google não é a única opção para quem quer encontrar informações online. Então que tal expandir ainda mais o repertório de fontes das suas pesquisas?
Confira, a seguir, a lista dos sites de busca mais acessados no mundo!
O primeiro site de busca da nossa lista dispensa apresentações.
Popularizado a partir de 2001, o Google ganhou toda essa fama por causa da experiência de pesquisa que proporciona aos usuários. Ele foi o responsável por refinar o mecanismo de buscas hierárquicas, destacando os resultados mais relevantes de acordo com as intenções de busca.
Em outras palavras, o Google tem uma rede de algoritmos sofisticados que organizam das páginas de resultados das buscas (ou SERPs, do inglês search engine results pages) para que as pessoas encontrem exatamente as informações que procuram, com o máximo de precisão. A integração fluida de imagens e vídeos entre os resultados também contribui para a posição de favoritismo.
A classificação dos resultados no famoso site de buscas acontece de acordo com centenas de critérios complexos, incluindo o nível de autoridade das páginas. Esse fator é medido por um algoritmo chamado PageRank, que identifica quais páginas da web são vistas como referências confiáveis e merecem acumular “pontos de relevância”.
Yahoo!
Quem navega pelos mares da internet desde o início dos anos 2000 com certeza vai concordar: quase todas as dúvidas do mundo já foram postadas por alguém no Yahoo! Respostas.
Ok, a afirmação foi exagerada, mas é fato que a plataforma de fórum do Yahoo! fez muito sucesso até sua descontinuação, em 2021. Embora o espaço de respostas colaborativas e o provedor de e-mail sejam as soluções mais conhecidas da marca, o Yahoo! também conta com um site de buscas.
Por muito tempo, o buscador fez parte de um portal que também reunia notícias, opções de entretenimento e vários outros serviços. Hoje em dia, o Yahoo! Search é um site de buscas autônomo, definido como ferramenta de pesquisa padrão do navegador Mozilla Firefox.
Bing
Você provavelmente já ouviu falar no Bing.
Lançado pela Microsoft em 2009, ele é o segundo site de buscas mais utilizado no mundo, dominando uma fatia de mercado equivalente a 10% no universo das pesquisas online.
Embora esse número nem chegue perto de ameaçar a liderança do Google, o Bing é um vice-campeão que merece destaque. Ele é o buscador oficial do Microsoft Edge, navegador criado para substituir o inesquecível Internet Explorer – que com certeza está marcado na memória de quem chegou na web quando “ainda era tudo mato” –.
Na prática, as funcionalidades do Bing são bastante parecidas com as do Google, incluindo os recursos embutidos como calculadora, conversor de moedas e tradutor automático. Uma inovação legal que vale a menção é o Modo de Doação: com ele, as pesquisas feitas no Bing geram pontos que viram doações para ONGs e instituições beneficentes.
Baidu
Talvez você já tenha acessado o site de buscas da Baidu… sem querer!
É que houve um tempo em que as soluções da companhia chinesa eram conhecidas por causa do download involuntário: o buscador e o antivírus da marca vinham “escondidos” quando os usuários baixavam jogos, softwares e arquivos na internet.
Esse fenômeno acabou queimando a imagem da empresa entre os brasileiros: em 2018, a Baidu encerrou oficialmente as atividades no Brasil. Apesar desse histórico conturbado, ela é um sucesso absoluto em sua terra natal, recebendo o apelido de “Google da China”.
Wikipedia
Quem nunca recorreu à Wikipedia para aprender sobre algum assunto?
Queridinha dos estudantes, a famosa enciclopédia online de licença livre é administrada pela Fundação Wikimedia, uma organização sem fins lucrativos que atua em prol da popularização da informação na internet.
Apesar de ser escrita de maneira colaborativa – o que muitas vezes suscita o surgimento de dúvidas sobre a confiabilidade dos conteúdos –, a Wikipedia é uma grande referência no compartilhamento de materiais educativos sobre uma grande variedade de temas.
Desde o lançamento, em 2001, o site de buscas da Wikipedia permite que os usuários naveguem por um acervo próprio que conta com verbetes, artigos e explicações informativas em mais de 350 idiomas.
DuckDuckGo
Apesar de não ser conhecido por tanta gente, o DuckDuckGo vem ganhando cada vez mais espaço nos últimos anos.
Especialmente popular entre os profissionais da tecnologia, a ferramenta tem alguns diferenciais interessantes, como a ausência de publicidade paga baseada em dados de navegação. Para os usuários, isso significa menos anúncios.
Além disso, o buscador se destaca por seu foco na privacidade – as informações dos usuários e o histórico não são registrados nem mesmo para fins de personalização das pesquisas –.
Os resultados do DuckDuckGo são obtidos a partir de várias fontes, incluindo a Wikipedia, o Yahoo! Search e o próprio crawler do mecanismo, o DuckDuckBot.
YouTube
Sabia que o YouTube é o segundo portal mais utilizado para buscas no mundo, ficando atrás apenas do Google?
É por isso que ele ganhou um lugar de destaque na nossa lista, apesar de ser tecnicamente classificado como uma plataforma de compartilhamento de vídeos – e não um site de buscas –.
Velho conhecido da maioria dos brasileiros, o YouTube reúne uma infinidade de conteúdos audiovisuais que vão desde videoaulas, tutoriais e materiais educativos até videoclipes e outras mídias de entretenimento. Segundo o Relatório de Impacto YouTube Brasil 2020, 78% dos usuários concordam que o YouTube permite visualizar conteúdos que não são acessíveis através das mídias tradicionais.
O estudo, que avaliou o impacto da plataforma na economia e no dia a dia dos brasileiros, mostrou a importância que o site tem para o cenário das pesquisas web: de acordo com o mesmo levantamento, 99% dos usuários no Brasil afirmam utilizar o YouTube para obter informações e conhecimento.
Conheça outros sites de busca populares
Os sites de busca que acabamos de te apresentar são, sem dúvidas, os campeões de popularidade no Brasil e no mundo.
Mas também existem outras plataformas – menos famosas – que podem quebrar o galho para quem deseja ter acesso a fontes diversificadas na hora de fazer pesquisas completas. Por isso, aqui estão alguns sites de busca que também merecem um pouco da sua atenção:
Ask.com: além de contar com uma ferramenta de busca “convencional” (similar às do Google e Bing), o Ask é conhecido pelo seu espaço de fórum. É um recurso de compartilhamento colaborativo em que os usuários podem fazer perguntas e enviar respostas, como no antigo Yahoo! Respostas.
Search Encrypt: com uma proposta que gira em torno da privacidade absoluta e da segurança, o Search Encrypt é um site de buscas que não registra as palavras-chave pesquisadas pelos usuários. Ele também apaga automaticamente o histórico de navegação a cada 30 minutos.
MSN Search: a busca é um dos recursos disponíveis na página inicial do portal MSN, que também reúne conteúdos variados (como notícias e vídeos que estão em alta). É possível personalizar a experiência no MSN Search fazendo o login em uma conta Outlook.
WolframAlpha: apesar de se autodenominar como um “mecanismo de conhecimento computacional”, o WolramAlpha tem uma ferramenta de pesquisa que se enquadra na categoria dos sites de busca. Ele se destaca pela eficiência na realização de cálculos, operações matemáticas e simulações financeiras.
Factbites: o Factbites é um diretório que lista os melhores blogs, sites e portais de informações para diferentes categorias temáticas. O objetivo é ajudar os usuários a encontrarem fontes de conteúdo confiáveis e reconhecidas.
Entenda a relação entre sites de busca e a LGPD
As polêmicas acerca de como sites de busca captam e utilizam os dados dos usuários não são novas.
A preocupação dos brasileiros com a privacidade e a segurança durante as pesquisas web foi um dos fatores que motivou a criação da Lei nº 13.709, também chamada de Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Aprovada em 2018, ela nasceu para regulamentar a coleta, o armazenamento e o tratamento de dados pessoais no território brasileiro. As diretrizes valem tanto para os meios físicos quanto para o mundo digital – o que inclui o funcionamento dos sites de busca – e foram inspiradas na GDPR (General Data Protection Regulation) da União Europeia.
Na prática, isso limita os tipos de informações que os buscadores podem registrar durante a sua navegação. Além disso, as plataformas de pesquisa precisam oferecer a possibilidade de configuração manual das permissões de coleta de dados.
No caso do Google, por exemplo, a Política de Privacidade é bem clara: por padrão, o buscador pode captar informações como histórico de navegação, palavras-chave pesquisadas, preferências de idioma e dados sobre os dispositivos utilizados nas buscas. Tudo isso é usado para personalizar a experiência de pesquisa, melhorar os serviços e recomendar conteúdos personalizados (incluindo anúncios).
SEO: compreenda a otimização para motores de busca
Não é segredo que a popularização dos sites de busca transformou a forma como as pessoas procuram, compartilham e interpretam informações.
Mas além de facilitar a vida de bilhões de internautas ao redor do mundo, a tecnologia dos buscadores também inaugurou uma nova era no mundo do marketing digital. Estamos falando, é claro, dos estudos de SEO (Search Engine Optimization, ou otimização para mecanismos de busca).
A lógica é simples: os usuários confiam nos sites de busca e recorrem a eles para quase tudo. Então por que não usar essas poderosas plataformas para impulsionar a sua marca?
Como você já sabe, os buscadores hierárquicos – como o Google – exibem resultados ranqueados de acordo com a relevância. Mesmo para quem não conhece nada sobre o funcionamento desses mecanismos, é quase intuitivo clicar primeiro nos links que aparecem no topo das SERPs (páginas de resultados).
Em outras palavras, as páginas que conseguem se posicionar entre os primeiros resultados nos sites de busca recebem mais acessos e, consequentemente, atraem mais público para as empresas responsáveis pelos sites. As SERPs dos buscadores se tornaram verdadeiras vitrines para as marcas que buscam visibilidade orgânica.
A magia do SEO é justamente essa!
Estamos falando de estratégias pensadas especialmente para melhorar o posicionamento dos sites no Google e em outros motores de busca.
Para quem quer se destacar e captar leads (clientes em potencial) usando os sites de busca, a jornada de otimização inclui muitas etapas e detalhes complexos. Isso vai desde ajustes estruturais e questões técnicas, como o uso correto de Meta Tags, até a construção de um bom plano de Marketing de Conteúdo.
Se quiser aprender mais sobre tudo isso, fica a dica: como SEO é a nossa especialidade, a gente sempre publica materiais superinformativos aqui no Blog da Wesearch. Para se aprofundar, você pode começar dando uma conferida no nosso guias completos sobre SEO e SEM, Tráfego Pago e Tráfego Orgânico e Google Analytics.
Veja o que esperar do futuro dos sites de busca
Nos últimos anos, o avanço da tecnologia trouxe muitas inovações para os sites de busca.
Hoje em dia, a experiência de fazer uma pesquisa no Google é muito diferente do que era em 2010, por exemplo.
Hoje em dia, os buscadores hierárquicos utilizam algoritmos cada vez mais refinados para entregar conteúdos verdadeiramente úteis para quem pesquisa. Nas próximas décadas, a tendência é que o foco na pessoa usuária se torne ainda mais central nos processos de melhoria e desenvolvimento desses mecanismos.
Além disso, Google, Bing e outras plataformas famosas já trouxeram as IAs generativas para as interfaces dos sites de busca, modificando o modo como as informações são consumidas e acessadas. O Search Generative Experience, do Google, é um dos recursos que mostram que as pesquisas generativas chegaram para ficar.
Pois é, os sites de busca estão mudando o tempo todo. Para quem investe em SEO para impulsionar os negócios, é essencial acompanhar as novidades para adaptar o plano de otimização da melhor forma.
E se você quiser aproveitar os benefícios que uma estratégia de SEO personalizada e atualizada pode trazer para a sua marca, pode contar com a gente! Esse é só um dos diferenciais da consultoria de SEO da Wesearch. Se quiser saber mais, é só mandar uma mensagem para o nosso time de especialistas.
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