Velocidade do site: descubra o que está pesando e como acelerar
- Juliana Melo
- 15 de mai.
- 13 min de leitura

Fato: ninguém gosta de ter que esperar. E é por isso que a velocidade do site está entre os principais requisitos para o sucesso de quem investe em marketing digital.
Para entender melhor a importância do tema, é só pensar em uma analogia simples: imagine que você decide finalmente visitar um novo restaurante que tinha vontade de conhecer há algum tempo. Você se senta à mesa, escolhe um prato que parece delicioso, faz o pedido e espera…
Mas continua esperando por um longo período, já que a refeição só chega mais de uma hora depois. Chato, né? Em uma situação como essa, mesmo que a comida realmente estivesse ótima, é possível que você se decepcionasse com a demora no atendimento e desistisse de frequentar o estabelecimento. E acredite: tem muita gente que se cansaria de esperar e cancelaria o pedido ali mesmo!
Na internet, não é muito diferente. Assim como o que acontece nos estabelecimentos físicos, os visitantes de sites comerciais, blogs e e-commerces também se sentem frustrados e desestimulados quando a velocidade do site não é satisfatória.
Em outras palavras, se você quer que a sua empresa se posicione bem no universo web, o portal digital da sua marca não pode ser igual ao restaurante fictício do nosso exemplo. Mas relaxa: a gente está aqui justamente para te ajudar com isso!
É só continuar a leitura para descobrir tudo sobre a velocidade do site, como ela funciona e o que você pode fazer para deixar as suas páginas cada vez mais rápidas e otimizadas. Aqui, você vai entender:
O que é a velocidade de carregamento do site e por que ela impacta o sucesso online?
De maneira simplificada, a velocidade do site é o período de tempo necessário para que o conteúdo das páginas de um determinado site seja carregado.
Também chamada de velocidade de carregamento, ela mede a rapidez com que os navegadores são capazes de exibir páginas web inteiramente funcionais quando os usuários navegam por um domínio. Portanto, a medição de velocidade do site mostra o quão ágil um site é na missão de renderizar os elementos das páginas para que elas sejam visualizadas de maneira satisfatória pelos usuários.
Fator importantíssimo para a qualidade das experiências de navegação, a velocidade do site está entre as mais importantes métricas de UX (experiência do usuário). Por isso, para as empresas e profissionais autônomos que contam com portais digitais, garantir a rapidez do carregamento das páginas é essencial.
Resumindo, quanto mais rápido for o seu site, melhor. O ideal é que as pessoas que acessam as páginas do seu domínio nunca precisem esperar muito para visualizar os conteúdos que buscam. Em geral, a maioria dos especialistas considera que a velocidade do site não pode passar de 3 segundos para que seja considerada satisfatória, mas esse número não é uma regra absoluta.
Como funciona a velocidade de carregamento do site e o que afeta seu desempenho?

Antes de continuarmos, vale uma observação: quando falamos em velocidade de carregamento das páginas, estamos nos referindo à velocidade percebida.
Complicou? A gente explica.
Mesmo que uma página demore alguns segundos para carregar completamente, ela pode priorizar a renderização dos elementos mais importantes para a navegação. Assim, as partes essenciais do conteúdo aparecem rapidinho nas telas dos usuários, fazendo com que a página seja funcional mesmo que não esteja 100% carregada. Isso costuma ser suficiente para que as pessoas percebam aquela página como ágil.
É por isso que as Core Web Vitals, métricas oficiais de usabilidade do Google, têm um indicador dedicado especialmente à velocidade percebida. É o LCP (Largest Contentful Paint, ou “Maior Exibição de Conteúdo”). Ele mede o tempo que o maior recurso ou elemento de uma página leva para carregar.
Páginas que têm um bom desempenho no LCP geralmente são consideradas rápidas pelos usuários, já que entregam os “pedaços” mais indispensáveis do conteúdo em pouco tempo.
A moral da história é que, quando o assunto é velocidade do site, a percepção de agilidade é ainda mais importante do que a velocidade absoluta (isto é, o tempo total necessário para renderizar todos os elementos da página).
Existe um grande número de fatores que influenciam a velocidade do site. Quando um usuário acessa uma página web, o navegador que ele está usando envia uma requisição para o servidor em que a página está hospedada. É como se fosse uma mensagem dizendo “opa, servidor, você pode me passar os arquivos que compõem essa página para que eu possa exibi-la aqui?”.
No caso, esses arquivos são os códigos HTML, CSS e JavaScript da página, além das mídias (como imagens) presentes no conteúdo. Quanto mais pesados eles forem, mais demorada será a transferência de dados que o servidor faz para o navegador. Por isso, imagens e arquivos muito grandes podem afetar negativamente a velocidade do site.
Outro motivo comum para o baixo desempenho nas métricas de velocidade de carregamento é o excesso de anúncios. O mesmo vale para widgets, aqueles elementos que exibem informações “pescadas” de outros sites, como boxes de “temperatura em tempo real na cidade X”.
Por fim, falhas de código – como tags sem fechamento adequado no HTML – e problemas na hospedagem também podem interferir bastante na velocidade do site.
Importância da velocidade de carregamento para a experiência do usuário e o SEO
Lembra do exemplo que a gente deu ali em cima, na introdução deste conteúdo?
Assim como a lentidão do atendimento afeta a experiência dos clientes nos estabelecimentos físicos, a velocidade do site tem um papel importantíssimo na experiência dos usuários em ambientes digitais.
É bem intuitivo: quando o carregamento da página é demorado, as pessoas precisam esperar muito para atingir os objetivos de navegação (ou seja, completar a ação que elas tinham em mente ao acessar o site). Isso gera frustração e faz com que a experiência de navegar pelo domínio seja desagradável.
Por isso, quando a velocidade do site deixa a desejar, a tendência é que os usuários desistam da navegação (saiam rapidamente das páginas) ou decidam não acessar novamente o portal. Em outras palavras, sites lentos “espantam” e incomodam os visitantes, o que pode afastar as marcas de seus clientes em potencial.
E nem acaba por aí.
Sabe esse movimento de entrar em uma página e sair logo porque ela demorou a carregar? Então, isso aumenta significativamente o bounce rate (ou taxa de rejeição) do site. E quando um domínio é “rejeitado” muitas vezes pelos usuários, os mecanismos de busca entendem que ele não oferece boas condições de usabilidade.
Acontece que – como já mencionamos – a velocidade de carregamento percebida está entre as principais métricas de avaliação de sites usadas pelo Google. Dá para dizer que o maior site de buscas do mundo prioriza páginas e domínios ágeis. Portanto, a preocupação com a velocidade do site é essencial para quem investe em SEO.
Um bom desempenho nesse aspecto é totalmente indispensável para que os conteúdos do seu site consigam conquistar posicionamentos de destaque nas páginas de resultados de buscas (as famosas SERPs). Se você quiser que o seu portal ganhe força nas pesquisas online e apareça para cada vez mais usuários, a velocidade do site precisa estar entre as suas prioridades.
Ah, e já que os números não mentem, aqui vão algumas estatísticas que revelam a importância da velocidade de carregamento:
Em uma pesquisa do próprio Google, 75% (três quartos) dos entrevistados afirmaram que a rapidez de carregamento de uma página é o fator que mais afeta a experiência de navegação, em comparação com fatores como qualidade do design e tamanho da tela.
53% dos usuários tendem a abandonar páginas que demoram mais de 3 segundos para carregar.
Quase 70% dos consumidores declaram que a velocidade de carregamento influencia a decisão de comprar ou não em uma loja online.
No segmento de e-commerce, sites que têm uma velocidade de carregamento de 1 segundo conquistam taxas de conversão 2.5 vezes maiores do que os sites que carregam em 5 segundos.
Os sites que aparecem na primeira posição entre os resultados das buscas Google têm uma velocidade de carregamento média de 1.65 segundo.
Ufa… já deu para entender que prestar atenção na velocidade do site é crucial, né?
Ferramentas para testar e monitorar a velocidade de carregamento do site
Agora que você sabe exatamente o que é a velocidade do site e por que ela não pode ficar de fora da sua estratégia digital, é hora de descobrir como monitorar essa métrica superimportante.
Atualmente, existem várias ferramentas que você pode usar para acompanhar o desempenho do seu portal de maneira simples e intuitiva. O Google PageSpeed Insights, por exemplo, é conhecido por ser intuitivo e gratuito. Algumas das outras plataformas populares que você conhecerá a seguir são pagas, mas a maioria conta com versões gratuitas ou períodos de teste.
Abaixo, listamos alguns dos nossos recursos favoritos para o monitoramento da velocidade do site. Confira:
Google Page Speed Insights
O PageSpeed Insights é uma plataforma do Google que oferece avaliações de velocidade gratuitas para sites. Com ele, é possível visualizar a pontuação de desempenho das páginas web – tanto as de desktop quanto as versões mobile – a partir das URLs.
A ferramenta divide os resultados em três classificações de fácil entendimento: vermelho (quando a velocidade do site é lenta), amarelo (médio desempenho) e verde (bom desempenho).
Além de exibir as pontuações, a ferramenta também fornece dicas sobre quais aspectos podem ser alterados para melhorar a velocidade do site e sugere formas de resolução para os problemas de desempenho.
Pingdom Website Speed Test
O Pingdom Website Speed Test tem o diferencial de permitir uma avaliação de velocidade baseada em localizações geográficas.
Ele mostra a rapidez com que o site carrega em diferentes regiões do mundo, com informações detalhadas sobre o desempenho, o número de requisições necessárias para o carregamento, o tamanho da página e outros fatores.
A ferramenta também mostra os códigos de status HTTP encontrados no servidor, permitindo a identificação rápida de problemas de redirecionamento, erros em requisições e outros aspectos que impactam a performance geral do site.
GTmetrix
O GTmetrix se destaca por proporcionar uma avaliação completa e minuciosa sobre o desempenho das páginas.
As avaliações de velocidade do site realizadas pela ferramenta compilam dados de duas fontes diferentes: o Google PageSpeed Insights e o Yslow (que se baseia nos critérios de avaliação do Yahoo!). Os relatórios também mostram sugestões de como melhorar o tempo de carregamento da página.
Usando a versão paga do GTmetrix, é possível monitorar várias URLs ao mesmo tempo.
WebPagetest
O WebPageTest é outro “famosinho” dos testes de velocidade do site.
Nesse caso, um ponto forte é o detalhamento das análises: a ferramenta mostra quanto tempo cada elemento da página demorou para carregar, apresentando a performance das requisições individualmente. Além disso, o WebPageTest exibe dados sobre o consumo de CPU necessário para o carregamento.
Web Page Analyzer
Assim como o WebPageTest, o Web Page Analyzer revela as informações de desempenho de cada uma das requisições feitas pela página durante o carregamento e o tempo de download dos elementos.
Adicionalmente, ele fornece recomendações valiosas sobre como otimizar a velocidade do site.
WebSite Speed Test
No WebSite Speed Test, você pode simular o acesso às páginas do seu site como se estivesse em qualquer lugar do globo. Assim, é possível avaliar o desempenho do site em diversas localidades e regiões geográficas.
Os testes de velocidade da plataforma contam com explicações detalhadas sobre as requisições efetuadas e mostra as pontuações de agilidade das páginas.
GeekFlare
Quer ficar de olho na velocidade do site em dispositivos desktop e mobile?
Então o GeekFlare pode te ajudar. Com relatórios que permitem a avaliação de diversas versões da mesma página, a ferramenta mostra a velocidade de carregamento e várias informações adicionais, como o tempo até o carregamento do primeiro byte.
Aqui, o “pulo do gato” é que o GeekFlare mostra prints da tela nas diferentes etapas do carregamento. Isso sem falar, é claro, nas sugestões de otimização.
GiftOfSpeed
O GiftOfSpeed não é a primeira ferramenta da nossa lista que oferece a possibilidade de avaliar a velocidade de carregamento em diferentes localidades.
Mas o diferencial é que, além de mostrar as pontuações de agilidade em cada uma das localizações, a plataforma também tem relatórios que detalham as requisições internas e externas mais demoradas. Dessa forma, o GiftOfSpeed viabiliza uma ótima avaliação das solicitações em servidores.
BatchSpeed
O BatchSpeed é mais um recurso ideal para quem deseja descobrir como anda a velocidade do site em dispositivos móveis e no desktop.
Nesse caso, a grande vantagem é que você só precisa informar uma URL e a ferramenta já consegue analisar as outras URLs do site a partir do endereço informado. Assim, você consegue visualizar a performance do site de maneira abrangente, conferindo dicas de otimização ideais para cada uma das suas páginas.
Dareboost
O Dareboost tem muita coisa em comum com o GiftOfSpeed e o WebSite Speed Test, já que conta com a funcionalidade de simulação de acesso em qualquer lugar do mundo e com o detalhamento sobre as requisições efetuadas.
Aqui, o ponto forte é que as sugestões de otimização apresentadas pela ferramenta vêm com exemplos que facilitam bastante o entendimento. O Dareboost também identifica e comunica inconsistências nos códigos CSS e HTML.
Como melhorar a velocidade do site? Dicas práticas e técnicas de otimização

Se você usou alguma das ferramentas que sugerimos aqui em cima para testar a velocidade do site e se deparou com uma “nota vermelha”... Calma, é só investir em algumas medidas de otimização!
Aliás, mesmo que a velocidade do carregamento das suas páginas já esteja satisfatória, vale a pena prestar atenção nas dicas de aprimoramento que elencamos abaixo. Afinal, esse é um aspecto que sempre pode melhorar. Lembre-se: quanto mais rápido, melhor.
Mas, afinal de contas, o que fazer para deixar a velocidade do site ainda mais eficiente? Segundo os nossos especialistas, você pode:
Otimizar ou compactar imagens
Como você já sabe, imagens muito grandes ou pesadas podem ser grandes vilãs para a velocidade do site. Afinal, quanto maior for uma mídia, mais tempo será necessário para fazer o download dela.
Por isso, é importante tomar medidas para diminuir o tamanho desses arquivos em disco. Em geral, a recomendação é de que as imagens não passem de 100 kB (kilobytes). Se as mídias da sua página estouraram esse limite, você pode compactá-las.
Nossa dica é utilizar ferramentas como o TinyPNG. Nessa plataforma online, é possível comprimir arquivos de formatos WebP, PNG e JPEG de maneira rápida e intuitiva – é só acessar o site do TinyPNG, fazer o upload das suas mídias e depois baixar as versões compactadas –.
Dessa forma, o tamanho em disco dos arquivos diminui sem que a qualidade visual das imagens seja afetada. Genial, né?
Aproveitar caches dos navegadores
Você já ouviu falar no cache?
Explicando de maneira bem simplificada, os arquivos em cache são dados registrados temporariamente nos dispositivos. Eles guardam algumas informações de sites que o usuário já acessou, fazendo com que o carregamento aconteça com mais rapidez nos próximos acessos.
Portanto, aproveitar os caches significa basicamente pedir que os navegadores e mecanismos de busca utilizem “cópias” das páginas para exibir os conteúdos do seu site. Essas cópias ficam armazenadas em pastas no servidor que hospeda o domínio.
Pense assim: a troca frenética de informações entre o servidor do site e o navegador do usuário envolve muitas etapas complexas, com múltiplas solicitações e respostas, e tudo isso pode atrasar o carregamento.
Mas você pode configurar o seu servidor para que ele tenha políticas de cache capazes de ajudar os navegadores a descobrirem quando é possível utilizar dados de cache previamente armazenados para carregar as informações. É como se o navegador do usuário recebesse a permissão para mobilizar respostas de requisições passadas para acelerar o processo, em vez de solicitar novas respostas ao servidor.
Caso você utilize o CMS WordPress para administrar e atualizar o seu site, procure por plugins como o WP Total Cache. Essas ferramentas permitem que você otimize as políticas de cache em algumas etapas simples, sem complicações.
Eliminar scripts JavaScript e CSS de bloqueio de renderização no conteúdo acima da borda
Para que um navegador seja capaz de exibir os elementos de um site, ele “lê” uma série de marcações HTML que indicam como a página está estruturada. Se esse trabalho de análise for interrompido muitas vezes, a renderização tende a demorar mais.
Se o navegador se deparar com linhas de código JavaScript ou CSS durante a análise do HTML, ele precisa pausar a leitura para executar os comandos (e só depois pode retomar o processo). Por isso, é importante minimizar a ocorrência desse tipo de bloqueio.
No caso do JavaScript, o ideal é que os scripts inseridos in-line sejam apenas os necessários para a renderização do conteúdo – isso evita a geração de solicitações de rede adicionais –. Vale mencionar que esses scripts devem ser pequenos e de execução rápida para que não cause impactos graves na velocidade do site.
O mesmo vale para o CSS. Em vez de manter vários arquivos externos de CSS, prefira inserir os arquivos pequenos in-line no HTML. No caso dos arquivos grandes, você precisará realizar a inserção in-line do componente responsável pela renderização do conteúdo acima da dobra de página.
E aqui entra um ponto importante: quando a renderização do conteúdo for indispensável logo na primeira carga, optar por server-side rendering (SSR) tende a ser altamente benéfico. Isso porque, ao entregar a estrutura já renderizada diretamente do servidor, você evita sobrecarregar o navegador com tarefas que poderiam atrasar a exibição do conteúdo — especialmente em conexões lentas ou dispositivos com pouca capacidade de processamento.
Compactar Javascript, CSS e HTML
Arquivos de código muito grandes também podem impactar negativamente a velocidade do site.
Por isso, lembre-se de eliminar tudo que for desnecessário nos elementos JavaScript, CSS e HTML das suas páginas. Comentários, espaços supérfluos e linhas em branco são algumas das coisas que tendem a aumentar o tamanho dos arquivos e atrasar o carregamento.
Vale a pena eliminar essas ocorrências que – falando de maneira bem direta – não servem para nada além de ocupar espaço. Essa é a prática conhecida como compactação (ou minificação) dos arquivos. Em alguns casos, ela pode fazer toda a diferença na velocidade de carregamento das páginas.
Optar por hospedagem dedicada e evite a hospedagem compartilhada
É muito comum que os problemas na velocidade do site sejam derivados da hospedagem.
Nos planos de hospedagem compartilhada, o mesmo servidor é utilizado para armazenar um grande número de sites ao mesmo tempo – pode chegar a milhares! –. Por isso, os custos para quem contrata são menores… mas nem tudo são flores.
Nesse esquema, cada site pode utilizar apenas uma parte limitada dos recursos do servidor. Isso pode acabar comprometendo o tempo necessário para enviar os arquivos das páginas aos navegadores, além de trazer alguns riscos em relação à cibersegurança.
Portanto, se possível, prefira contratar um serviço de hospedagem dedicada. Assim, o seu site pode contar com um servidor só para ele, o que garante uma performance e um tempo de resposta bem superiores. Pensando na segurança e na velocidade do site, o custo extra certamente compensa!
Melhore a velocidade de carregamento do seu site e alcance melhores resultados online

O cuidado com a velocidade do site é um dos pilares da otimização para experiência do usuário.
Mais do que um critério para conquistar a confiança dos usuários e impulsionar a taxa de conversão, esse fator também é essencial para o sucesso das estratégias de SEO. No fim das contas, todo mundo prefere sites ágeis – incluindo os usuários que visitam as suas páginas e os famosos algoritmos dos mecanismos de busca –.
Com as dicas de otimização e sugestões de ferramentas que acabamos de te passar, você já tem tudo que precisa para se dedicar às melhorias na velocidade do site e descobrir na prática os efeitos positivos dessa otimização.
E se quiser continuar aprendendo sobre como elevar o nível das suas páginas web para encantar as pessoas e se sair bem nos buscadores, não deixa de conferir os nossos outros conteúdos! Aqui no Blog da Wesearch, a gente sempre posta materiais superinformativos sobre SEO, estratégia de conteúdo e vários outros temas relevantes no mundo do marketing digital.
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